One Song From a Book




Muitas são as personagens que tentam fugir da terra natal e encontrar um sítio onde possam chamar Casa, mas também são muitas aquelas que mesmo que tentem resistir não conseguem deixar ou deixam apenas temporariamente o sítio onde cresceram porque there's no place like home.
E esta música é dedicada às personagens de:




TAG Literária

Chocolate Literário


Encontrei-a no O Blog de um tal José  mas já a tinha visto no little house of books da Catarina S. esta Tag deliciosa e como sou demasiado gulosa tinha de a fazer. Mas neste leque de chocolates só encontrei 4 que adoro :s

1- Chocolate Preto - um livro que aborda um tema escuro (abuso, violência doméstica, violação, solidão, assédio moral, morte, etc...)


Bom, este tem o leque quase todo...



2- Chocolate Branco - um livro leve e divertido que adores.

Tem mesmo todos os ingredientes para uma tarde de verão ao ar livre.


3- Chocolate de Leite - um livro do qual muitas pessoas falam e queres muito ler.


Só que ainda não lhe peguei...



4- Chocolate recheado com Caramelo - um livro que te derreteu o coração.

Lembrei-me deste porque aquele final deixou-me mesmo triste mas mesmo assim dá uma grande lição.


5- Kinder Surpresa - um livro que te surpreendeu recentemente.

Foi mesmo uma grande surpresa que valeu a pena.


6- Lion - um livro que te deu vontade de rosnas de tão chateada que ficaste.


Não gostei daquele final muito menos da atitude da protagonista, mas o livro vale a pena.



7- Chocolate quente com Marshmallows - um livro que já leste e voltarias a ler centenas de vezes.

Não quero ler centenas de vezes mas acho que estava a precisar relê-los.



8- Caixa de Chocolates - um livro que já leste e achas que tem algo que agrade a todos.


Um Clássico de leitura acessível, fácil de visualizar as personagens e o ambiente, e quem não gosta dos Anos 20?!



Boas escolhas?!

Opinião Livro

Pandemonium, Lauren Oliver



Título Original: Pandemonium
Autor: Lauren Oliver
Editora: HarperTeen
Género: Distopia
Série: Delirium #2
Idioma: Inglês
Páginas: 384
Ano Publicação PT: 2012
ISBN: 006197806X

Sinopse

I’m pushing aside
the memory of my nightmare,
pushing aside thoughts of Alex,
pushing aside thoughts of Hana
and my old school,
push,
push,
push,
like Raven taught me to do.
The old life is dead.
But the old Lena is dead too.
I buried her.
I left her beyond a fence,
behind a wall of smoke and flame.

Lauren Oliver delivers an electrifying follow-up to her acclaimed New York Times bestseller, Delirium. This riveting, brilliant novel crackles with the fire of fierce defiance, forbidden romance, and the sparks of a revolution about to ignite.




Pandemonium significa uma situação caótica, diabólica e apocalíptica, ou seja, o mesmo que dizer uma grande desordem, que pode ser a nível mundial. No mundo onde se pretende o extermínio da doença do amor a desordem começa-se a espalhar por todos aqueles que deixaram de ser reconhecidos pela sociedade, os Invalids e os Scavengers. Depois do último livro ter terminado com a fuga de Lena desta sociedade, agora é uma inválida, que pertence ao grupo de resistência que inicia os tumultos na cidade de Nova Iorque. Mas se existe um pandemónio, não é propriamente em toda a cidade (visto que não temos grande matéria a esse respeito), mas à volta de Lena.

Gostei da nova maneira que a autora encontrou para explicar o novo percurso da Lena, contado em duas frentes: o Antes e Depois. O Antes que conta as passagens nos Wilds, o que teve de aprender e suportar para conseguir sobreviver naquele ambiente. O Depois acontece passados 6 meses já em Nova Iorque onde faz parte dos infiltrados na cidade para parar as políticas implementadas para destruir os Inválidos e manter a ordem entre curados e não curados. 


No Antes conhece pessoas que a acolhem e que lhe fazem tirar o melhor proveito de todas as situações, como Raven, Sarah, Tack, Hunter ou Blue. Temos uma maior clareza que são as situações que tem de enfrentar no quotidiano que a fazem torna-se mais forte e corajosa. Raven é a líder deste grupo que tenta proteger a todo o custo mesmo que muitas vezes as situações fujam do seu controle. No Depois Lena convive quase exclusivamente com Julian Fineman, o rapaz filho do líder do movimento pró-curados DFA (Deliria Free America), numa cela e posteriormente será ela que o conseguirá tirar daquele lugar. Este rapaz, como qualquer jovem, acredita piamente na doença amor deliria nervosa e mesmo tendo enfrentado a morte tantas vezes pelas operações ao tumor no cérebro, prefere morrer na altura do processo de cura da deliria do que a contrair. Contudo, o estar pela primeira vez com uma rapariga e poder estudá-la ao pormenor, começa a sentir cada vez mais interesse pelo sexo oposto. Lena não consegue largar o seu pensamento de Alex mas a missão de salvar Julian é mais forte e irresistível do que correr a maratona para tirar proveito de sentir uma miragem de cabelos ruivos.
  
Só que achei que no Antes não se consegue extrair nada de interessante e que tivesse real impacto na nova conduta da Lena. Acho que Oliver não soube desenvolver todo aquele ambiente que tem pano para mangas para ser aterrador. Quer dizer, só porque ela matou um animal já sabe usar uma faca ou arma?! O que faltou a meu ver foi sentir o extremo de sobrevivência que ela teve de ultrapassar para se tornar na nova Lena. Foi tocado tudo de uma maneira tão superficial que foi difícil perceber que há uma Lena pronta a entrar em acção para salvar aquele rapaz. E quando comecei a ver que havia pouco desenvolvimento só ansiava pelo Depois, porque aí, ao menos, sempre tinha acção. 


O que consegui valorizar foi a postura das pessoas dos Wilds, apesar de pessoas de caracter distante conseguem relacionar e preocupam-se genuinamente com qualquer um deles. São como uma família, há entreajuda, há amizade, há valorização, a compaixão é que é difícil de existir porque ao fim ou cabo todos passaram por situações em que tiveram de perder algo ou alguém. Há uma evolução na maneira como a própria Lena lida com os outros e como aprende a não ter problemas em se vestir em frente a estranhos ou mostrar-se mais próxima de alguém. E que tenta demonstrar que compaixão não é sinónimo de fraqueza mas de gentileza.

O final foi grandioso e já estava a desesperar quando iria finalmente acontecer o que ansiava, mas quando aconteceu fiquei de queixo caído. Que muro no estômago, e ainda por cima, agora vai ser a doer para saber para onde é que a rapariga se vai virar. Lauren Oliver conseguiu fazer com que Lena fosse o único trunfo deste livro mas agora estou para ver como em Requiem usará os 3 trunfos.
 
Citações:

“Here’s something else you might as well learn now: If you want something, if you take it for your own, you’ll always be taking it from someone else. That’s a rule too. And something must die so that others can live.”


“There’s a place for everything and everyone, you know. That is the mistake they make above. They think that only certain people have a place. Only certain kinds of people belong. The rest is waste. But even waste must have a place. Otherwise it will clog and clot, and rot and fester.”



Classificação:
4 de 5*

Curtas Novidades Adaptações



Divergent


Aí está a nova música extraída da banda-sonora. A maioria das canções são da Ellie Goulding, e a lista completa é esta:

Divergent: Original Motion Picture Soundtrack

“Find You” — Zedd featuring Matthew Koma and Miriam Bryant
“Beating Heart” — Ellie Goulding
“Fight For You” — Pia Mia featuring Chance The Rapper
“Hanging On” (I See MONSTAS Remix) — Ellie Goulding
“I Won’t Let You Go” — Snow Patrol
“Run Boy Run” — Woodkid
“Backwards” —Tame Impala and Kendrick Lamar
“I Need You” — M83
“In Distress” — A$AP Rocky featuring Gesaffelstein
“Lost And Found” (ODESZA Remix) — Pretty Lights
“Stranger” — Skrillex with KillaGraham from Milo & Otis and Sam Dew
“Dream Machines” — Big Deal
“Dead in the Water” — Ellie Goulding


Deluxe Edition:
“I Love You” — Woodkid
“Waiting Game” — Banks
“My Blood” — Ellie Goulding




Unbroken


Saiu a semana passada o trailer do novo filme realizado por Angelina Jolie baseado no livro de Laura Hillenbrand.



Motherless Brooklyn




Edward Norton depois de vários anos a tentar realizar o filme, parece que desta vez, conseguiu. Para além de realizar também tem a seu cargo o argumento e será o protagonista Lionel Eggrog, um detective solitário que sofre de síndrome de Tourette, que tenta descobrir quem matou o mentor e único amigo.
Ainda não há elenco definido nem data prevista de estreia.


Derradeira Semana Óscares



Nas últimas semanas têm surgido várias paródias para ilustrar os posters dos 9 filmes candidatos aos óscares, por isso, recolhi imagens para vos mostrar o que anda por aí. Mas não se fica só por aqui, afinal tinha de mostrar a última sensação que é um vídeo com crianças.

A noite dos Óscares será no domingo dia 2 com a apresentação de Ellen DeGeneres e podemos assistir na TVI.



Todd Spence serviu-se das personagens dos filmes da Pixar para humorizar os cartazes dos nomeados a Melhor Filme, enquanto a Lego resolveu aproveitar os Óscares para divulgar O Filme Lego que por cá só estreará esta semana, no dia 27.
E como costuma fazer todos os anos o site College Humor dá título alternativos mas honestos sobre o que cada um pode esperar em determinado filme, por isso, se ainda não os viram ficam já com algumas ideias do que podem esperar.
 
Algumas delas estão realmente bastante engraçadas e parecem traduzir na perfeição a ideia do filme.



















O Cinefix para tornar a paródia mas real utilizou crianças para o efeito. 
Assim é possível ver cenas do filme Golpada America ou Capitão Phillips representadas por actores de palmo e meio, o único que não foi retratado foi Philomena. Tem recebido engraçadas críticas pela maneira de satirizar filmes pouco recomendados para crianças mas que estes souberam mostrar-se à altura.



E vocês já têm as vossas apostas?